E AGORA, PREFEITO?
O ano de 2013 chegou e com ele os grandes desafios de sempre. No nosso
caso específico, colocarmos o pagamento do funcionalismo no centro das atenções
é a luta cotidiana, uma vez que fomos saco de pancada do prefeito anterior. Para dificultar ainda mais as nossas legítimas pretensões
enquanto educadores; é sabido que o Prandini deixou a nossa prefeitura
com uma dívida estrondosa de mais de 11 milhões, incluindo-se a ela a folha de
pagamento do mês de dezembro, férias e rescisões contratuais. Sem contar que há
um acordo coletivo de trabalho registrado onde reza que a administração
municipal reajustará em 3% o vale-alimentação, além de um abono de R$ 200,00
(duzentos reais) para cada um de seus
quase 2.000 funcionários no mês de janeiro; acompanhados de uma multa diária, violenta, caso não as
cumpra.
Sendo assim, será preciso muito diálogo e transparência para com o
funcionalismo e para com o Sindicato que o representa. Ninguém trabalha de graça. Todos nós temos
família e contas a pagar. Não se pode deixar provocar uma bola de neve, até mesmo porque
o comerciante cobra juros e multa, caso nós não o paguemos. E se ele
precisa pagar seus funcionários, vai buscar recursos, caso não tenha como
pagá-los.
E na prefeitura? O bom administrador não vai investir em nada, não vai
construir nada e, principalmente, não vai inchar a máquina administrativa, em
atendimento aos seus cabos eleitorais e favorecidos políticos... Aliás, para quê
funcionários nos setores onde não haverá obras? Estaremos atentos a isso... Já pagamos demais!!!!
O momento é, sim, de muita cautela! A cidade não pode e nem vai parar...
Abacaxi é uma fruta gostosa, mas é preciso saber descascá-lo!
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