HISTÓRIA PARA BOI DORMIR (4)
Bem, mas o caso é que, recentemente, neste Reino, foi empossado um novo rei, filho de Iruam Serrot, o Teófilus Tesoura. É sabido em todo o Reino que Teófilus Tesoura, prometeu que receberia de seu pai, de Anas Dá Azia e Aécio Never as chaves do cofre do tesouro e que, assim, iria RESOLVER todos os problemas daquele Reino. Depois de empossado, o povo descobriu que era tudo mentira. E agora, como ele iria fazer, uma vez que o seu antecessor, Gustavus Prandinet - o inventor da "Tipo Net" com o dinheiro da educação - havia deixado uma dívida enorrrrrrrrrrrrme para ele pagar?
Muito simples. Como já estava próxima a assinatura de um novo acordo coletivo de trabalho, tratou de engordar a máquina administrativa daquela cidadela, contratando um monte de cabos eleitorais, distribuindo cargos comissionados a rodo, pois, assim, teria mais motivos para não reajustar os salários de seus servos. Além disso, rapou o cofre público e pagou boa parte da dívida pública para mostrar serviço.
Para não negar o nome do chefe do clã dos Serrot, Teófilus Tesoura cortou o projeto "bebendo à bordo", alegando que o "leite" estava caro. Da mesma forma, cortou o transporte dos "filhinhos de papai, sabe-se lá prá que tem que estudar fora". E assim, ele cortou também a "ração" dos alunos, mas não mandou limpar as ruas e nem cortar os matos daquele Reino.
Assim sendo, aquele Reino estava ficando cada dia mais feio. Mais feia, ainda, começou a ficar a situação dos seus servos, uma vez que ele batia o pé e afirmava que não iria dar nenhuma merreca de reajuste salarial. De repente, o presidente do SINTRACONTA, defensor dos servos fracos e oprimidos, Dom Carlão D'alberto De La Selva, convocou os servos do rei para uma assembleia, onde ficou decidido que haveria uma greve, o que depois se transformou em "Tapeação Tartaruga". Por isso, Teófilus Tesoura, mais uma vez, usa seu instrumento de corte e RESOLVEU cortar o salário de seus servos, ao que de imediato, justificou através de um decreto real, onde dizia: " Não se preocupem, vassalos! Não me interpretem mal. Vejam isso como um empréstimo compulsório. Dentro em breve, devolverei o dinheiro a vocês com 100% de juros, afinal de contas tenho muitas coisas para RESOLVER."
E assim, no Reino do Faz-de-conta, Helena de Tróia, ministra da educação, passou a comer o pão que o diabo amassou com o rabo, uma vez que os vassalos do rei já haviam mandado o seguinte recado: Se continuarem pedindo o nosso dinheiro emprestado sem o nosso consentimento, não vamos trabalhar, depois, para receber o "empréstimo"... Mas, o tempo passou e os vassalos da educação retornaram ao trabalho, inspirando a secretaria de educação a, até que enfim, entrar "em ação". Só não se sabe se os vassalos da educação, realmente, lerão a "cartilha" daquela administração, já que os mesmos não confiam no grande rei nem na chefe do tesouro municipal, Arual Ô Velha, aquela que já está procurando "estudar" por onde sairá na próxima Audiência Pública de prestação de contas ...
Muito simples. Como já estava próxima a assinatura de um novo acordo coletivo de trabalho, tratou de engordar a máquina administrativa daquela cidadela, contratando um monte de cabos eleitorais, distribuindo cargos comissionados a rodo, pois, assim, teria mais motivos para não reajustar os salários de seus servos. Além disso, rapou o cofre público e pagou boa parte da dívida pública para mostrar serviço.
Para não negar o nome do chefe do clã dos Serrot, Teófilus Tesoura cortou o projeto "bebendo à bordo", alegando que o "leite" estava caro. Da mesma forma, cortou o transporte dos "filhinhos de papai, sabe-se lá prá que tem que estudar fora". E assim, ele cortou também a "ração" dos alunos, mas não mandou limpar as ruas e nem cortar os matos daquele Reino.
Assim sendo, aquele Reino estava ficando cada dia mais feio. Mais feia, ainda, começou a ficar a situação dos seus servos, uma vez que ele batia o pé e afirmava que não iria dar nenhuma merreca de reajuste salarial. De repente, o presidente do SINTRACONTA, defensor dos servos fracos e oprimidos, Dom Carlão D'alberto De La Selva, convocou os servos do rei para uma assembleia, onde ficou decidido que haveria uma greve, o que depois se transformou em "Tapeação Tartaruga". Por isso, Teófilus Tesoura, mais uma vez, usa seu instrumento de corte e RESOLVEU cortar o salário de seus servos, ao que de imediato, justificou através de um decreto real, onde dizia: " Não se preocupem, vassalos! Não me interpretem mal. Vejam isso como um empréstimo compulsório. Dentro em breve, devolverei o dinheiro a vocês com 100% de juros, afinal de contas tenho muitas coisas para RESOLVER."
E assim, no Reino do Faz-de-conta, Helena de Tróia, ministra da educação, passou a comer o pão que o diabo amassou com o rabo, uma vez que os vassalos do rei já haviam mandado o seguinte recado: Se continuarem pedindo o nosso dinheiro emprestado sem o nosso consentimento, não vamos trabalhar, depois, para receber o "empréstimo"... Mas, o tempo passou e os vassalos da educação retornaram ao trabalho, inspirando a secretaria de educação a, até que enfim, entrar "em ação". Só não se sabe se os vassalos da educação, realmente, lerão a "cartilha" daquela administração, já que os mesmos não confiam no grande rei nem na chefe do tesouro municipal, Arual Ô Velha, aquela que já está procurando "estudar" por onde sairá na próxima Audiência Pública de prestação de contas ...
Quando pensava em terminar esta história, veio-me, novamente à lembrança, aqueles que se dizem legisladores, liderados por Guilhotino O'Nasser, presidente da Câmara de Fogo, para não dizer "inferninho". Neste maravilhoso Reino do Faz-de Conta, eles também fazem de conta que representam o povo e só não fazem de conta, que recebem um polpudo salário para nada fazerem, além de atuar como "vaquinhas de presépio" do rei Teófilus Tesoura.
Pois é ... É sabido que Serrot, Tesoura e Guilhotino fizeram um pacto para eleger outro membro do clã dos Serrot, o Otit Serrot, que antes mesmo de se candidatar, já está em missão nos reinos vizinhos, preparando o curral eleitoral ... Êpa! Eu disse Curral? É lá que o boi dorme ... se ele acordar ...
Pois é ... É sabido que Serrot, Tesoura e Guilhotino fizeram um pacto para eleger outro membro do clã dos Serrot, o Otit Serrot, que antes mesmo de se candidatar, já está em missão nos reinos vizinhos, preparando o curral eleitoral ... Êpa! Eu disse Curral? É lá que o boi dorme ... se ele acordar ...
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