AJUSTAMENTO DE CONDUTA
Após todas as turbulências, que envolveram nossas negociações salariais, desde o princípio do mês de Março até a nossa aceitação da proposta de reajuste, que na realidade foi feita pela Justiça Trabalhista e NÃO pelo Prefeito, esperamos que a administração municipal tenha aprendido a lição e saiba que, cobraremos da dela algumas condutas, para que possamos ter uma convivência mais harmônica, tendo em vista o resgate de todas as perdas morais causadas pelo (des) Acordo Coletivo. Sendo assim, há que se atentar para as seguintes reivindicações:
1º) Apresentação da secretária de educação aos demais educadores e das suas propostas para a gestão da educação na rede municipal, já que como bem o disse o prefeito: "Queremos os servidores alinhados ao nosso governo ..."
2º) Elaboração de um calendário de reposição das aulas, em comum acordo com os educadores da rede.
3º) Pagamento de 100% sobre o salário-aula, para a reposição da carga -horária perdida, já que o nosso ponto foi "cortado".
4º) Concretização do nosso plano de carreira.
5º) Respeito à lei 920/89, enquanto a mesma vigorar.
6º) Respeito à lei federal 11.738/2008, que dispõe sobre o pagamento do piso salarial, pelo menos, vinculando os nossos reajustes de acordo com o que determina a citada lei e pagando o 1/3 da hora-atividade.
7º) Prestação de contas do FUNDEB, dentro dos preceitos da lei federal 12.527/ 2011.
8º) Cumprimento do acordo coletivo de trabalho.
9º) Estreitamento das relações de trabalho, baseado no respeito, diálogo e transparência.
Caso, a administração "pise na bola" com os servidores da educação, a educação pública municipal jamais será a mesma, uma vez que nunca se viu tanta desvalorização do educador como nos últimos 3 anos ...
Caso, a administração "pise na bola" com os servidores da educação, a educação pública municipal jamais será a mesma, uma vez que nunca se viu tanta desvalorização do educador como nos últimos 3 anos ...
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