INTERROGAÇÕES
Hoje acordei com os dedos coçando para produzir um texto. Não um texto qualquer, mas um texto que, ao acabá-lo, não precisasse de nenhuma pincelada a mais e que ao lê-lo, sentisse espasmos de orgulho e felicidade por ter contribuído de alguma forma para que ... Para quê? Então me veio este questionamento, acompanhado daquela terrível "incerteza-preguiçosa-de-procurar-saber" se devo usar "este" ou "esse"; o que não estou afim de saber nesse(?) momento ... e fico p... da vida por causa das famigeradas regras da nossa língua portuguesa que, acaba criando duplos sentidos, atrapalhando a nossa comunicação - o que não é o nosso caso aqui - mas que tais regras complicam, complicam...
Bem, voltando ao princípio do texto, eu queria escrever algo que chamasse a atenção do leitor feicibuqueiro ou blogueiro, até mesmo porque é para ele que escrevo e - como pertenço a essa(?) classe - sei que somos bastante exigentes quanto ao conteúdo daquilo que lemos... e ninguém vai "curtir" as baboseiras que os outros escrevem ... Entretanto, pensei em abordar a questão da dívida deixada pelo antecessor do Teófilo mas, acho que é preciso saber até quando esta dívida é tão maldita assim, conforme os meios de comunicação estão dizendo. Pensei também em dar um toque na questão da administração da educação em nossa cidade, comparada por um colega de trabalho como "presente de grego"... mas, prefiro, por enquanto, conhecer as verdadeiras intenções do cavalo tróia, digo, da Helena de Tróia.
Assim sendo, depois de olhar para cima e ver que, pelo que já escrevi até agora, quem está lendo esta(?) postagem já deve estar de saco cheio e perguntando onde eu estou querendo chegar, vou parar por aqui mesmo, mas uma coisa é certa: vou estar inquieto por mais algum tempo até descobrir o porquê das listras em uma zebra...
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