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terça-feira, 6 de setembro de 2011

LIBERDADE ... QUE NÃO SEJA TARDE



A chamada Independência do Brasil dos laços opressores de Portugal,   aconteceu há quase dois séculos ...
A Inconfidência Mineira, que teve como objetivo libertar Minas Gerais do regime colonial que imperava em nosso país, sob um forte lema,  Libertas Quae Sera Tamen - Liberdade ainda que tardia - proposto pelos inconfidentes para marcar a bandeira da república que idealizaram, na capitania de Minas Gerais, aconteceu no final do século XVIII.

A expressão em latim acabou sendo aproveitada para adornar a bandeira do estado em que a capitania das Minas Gerais se tornou, já no século XIX, e foi isso que manteve a frase viva até os tempos atuais.

De lá para cá, dia após dia, a todo ano, a vida inteira, o povo espera por uma liberdade que nunca chega. Chega de esperar por esta tal de liberdade ainda que seja tarde. Queremos ser livres agora...
Precisamos desatar os laços da alienação que nos prendem; soltar as amarras do medo; afrouxar os nós da indiferença; enfim, desprendermos e alçar vôos mais altos.

Precisamos deixar de ser  uma classe de trabalhadores lembrada somente nas plataformas de governo ... De que valem nossos anseios, nossos desejos, senão para serem usados à revelia pelos caçadores de votos, para depois sermos excluídos, desvalorizados ao limite de nossa pulverização da sociedade?

E depois este governo que aí está, vem falar em democracia ...
O que vivemos hoje, é somente uma face da democracia. Aquela face obscura do “toma lá dá cá”, da conveniência política e dos interesses particulares. Mas somos uma sociedade civil educada e bem informada. Não somos alienados. Lutamos pelo nosso direito de participar plenamente quanto possível, das decisões políticas e de criticar o governo  e suas políticas insensatas e tirânicas.

 O grande desafio para uma democracia é o equilíbrio. Equilíbrio no entendimento das necessidades do outro. Equilíbrio na humildade em reconhecer seus próprios erros e consertá-los. Equilíbrio na tolerância, na aceitação das críticas construtivas antes que elas tornem destrutivas; enfim, o equilíbrio do bom senso.  

Já que não há possibilidade de diálogo, nossos protestos aqui, hoje, servem para mostrar a esta pseudo-democracia, implantada por esta administração pública, que não somos bobos, não; e que queremos sim, manter uma educação de qualidade, bem como queremos uma melhor qualidade de vida para nós, Educadores.

Que não precisemos, fazer coro com os professores do ESTADO com a bandeira de sua luta:

Um comentário:

  1. PARABÉNS AFONSO!
    ESTAMOS VIVENDO UM MOMENTO QUE PRECISAMOS DE VOZES QUE REPRESENTEM OS ANSEIOS DE UMA CATEGORIA, MESMO QUE ESSA SEJA NÃO TENHA MUITA UNIÃO.

    CONTINUE GRITANDO POR TODOS.

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