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terça-feira, 15 de maio de 2012

A ADMINISTRAÇÃO DOS EQUÍVOCOS


Ultimamente tenho estado ocupado com outros afazeres, de forma que não tenho podido postar nada... Mas, tenho acompanhado os acontecimentos através de nossos jornais e, confesso estar estupefato, para não dizer p ... da vida e outros bichos mais, diante de tanta incompetência (safadeza?) daqueles que deveriam primar pela boa conduta, uma vez que ocupam um cargo público e que a natureza do mesmo inspira competência técnica e não política: O prefeito-advogado e procuradores jurídicos.

Por outro lado, depois de tanta patacoada jurídica cometida pelo executivo logo no início de seu mandato, quando se descobriu "equívocos" na sua prestação de contas, seguido atualmente, da questão dos mototaxistas, das permissões de uso, e agora, mais um "equívoco" na documentação do acordo coletivo do SINTRAMON ...

Aí, vem o Belmar Diniz reclamar que o Ministério Público está administrando a Prefeitura... Meu caro Belmar, você foi bastante infeliz no seu pronunciamento na câmara. Uma das principais funções do legislativo é fiscalizar a execução de uma lei. Será que o legislativo tem desempenhado bem esta função? Se não, o Ministério Público tem que se envolver... Aliás, até hoje não se averiguou a legalidade do investimento na Prandinet ... Nós, educadores, não nos esquecemos disso não ...

Agora, com relação a "peitar" o Ministério Público; Leonardo Diniz e Carlos Moreira, na época, peitaram o MP por entenderem que não estavam à margem da lei e, portanto, bem assessorados. Já, o Prandini, apesar de "entender?" de leis ...

quarta-feira, 2 de maio de 2012

os manevadenses

OS MANEVADENSES


A obra do Tó Vilela "Os Dois Manés", em meio a um momento de turbulência política, abre uma nova discussão sobre o papel do cidadão político e do político cidadão em nossa cidade. 


Em tempos em que várias pessoas, principalmente através da rede social, o que acaba desaguando nos meios de comunicação social; soltam aquele grito preso na garganta, do basta, do chega de hipocrisia, do chega de enganação, exigindo dos políticos mais respeito às instituições que os mesmos representam; enfim, que pensem mais no bem comum do que no seu próprio umbigo; esta obra vem para acertar em cheio aqueles que estão no poder e/ou querem assumi-lo no próximo pleito, levando-os a refletir sobre a sua postura ética e política. 

Para quem não sabe, o termo Zé Mané, é a definição pejorativa daquele sujeito "sem noção", "vazio", do qual não se aproveita nada, alienador, bobo, e daí prá lá ... E estes dois manés são aqueles que ficam brigando pelo poder, pelo domínio, pela lavagem cerebral de um povo que se vende, que se curva fácil, por ser um povo alienado e conformado com tudo ...


E, como nos avisa a mesma em seu capítulo IX, " ... faz-se necessário somar todos os nossos esforços para nos livrarmos dos politiqueiros, dos oportunistas, dos charlatões e dos alienadores, abrindo todas as portas para que se juntem a nós os verdadeiros políticos, os grandes líderes, os dignos educadores e os promotores da liberdade!".


Enfim, que nos livremos dos Manevadenses, lobos vestidos em peles de cordeiro, que de quatro em quatro anos, com intenção de se perpetuarem no poder, invadem os  nossos lares com promessas de mudanças radicais, em troca de nosso voto.