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quinta-feira, 24 de outubro de 2013

FIQUEI BEGE...

Ultimamente, venho observando como as cores vem tomando conta do nosso mundo. Para ser mais exato, tudo começou  a partir do governo Collor de Mello. Quando se queria identificar um simpatizante de seu governo, dizia-se "colorido", em tom jocoso.
As cores das bandeiras dos times de futebol se evidenciaram mais: Torcida Azul Celeste, Nação rubro-negra,, camisa alvi-negra, bandeira alvi-verde, etc.
Na comunicação de um modo geral, sempre deparamos com algumas frases de efeito, das quais ajuntei os retalhos para o tecido abaixo:

O povo de Monlevade está ficando ROXO  de raiva com a administração AZUL e AMARELA, liderada pelo Teófilo Tôrres. É que a coisa está ficando cada vez mais PRETA para ele. Quando assumiu a prefeitura achou que estava tudo AZUL ... lêdo engano:  encontrou a administração no VERMELHO, dívidas deixadas pelo partido VERDE, o que o deixou  BRANCO de susto. Mas, mesmo assim, o prefeito acabou AMARELANDO diante daquele abacaxi, pegou todo o dinheiro que encontrou e pagou boa parte da dívida encontrada.
A partir daí a imprensa meteu o pau, o que foi logo sendo rotulada de imprensa MARROM. O presidente da câmara municipal não perdeu tempo também. Diante da campanha do grupo Por Amor, intitulada Outubro Rosa, mandou colocar lampadas da cor ROSA na fachada da casa legislativa, em apoio ao trabalho daquela instituição
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terça-feira, 8 de outubro de 2013

OUTRA ESTÓRIA PRÁ BOI DORMIR...



Toda  vez que  abro o meu blog e vejo que há muito tempo  não escrevo nada, tento buscar lá no "âmago do meu ser" alguma coisa interessante, nem que seja uma pérola para transformá-la em algo mais extasiante, como o lapidar de um diamante ... Não sei o porquê, exatamente, de, às vezes, sentir uma falta imensa de escrivinhar algo e, quando falta inspiração, o próprio dedilhar neste teclado, abre-me uma perspectiva de estar buscando algo que vai se desvendando à minha frente.

Finalmente, acabo de me lembrar de um causo que, há uns tantos anos atrás, quando o Tim Mirim fez a caridade de pegar umas aulas de português lá no CEJM, contou para mim. Para começar, é preciso salientar que o mestre dos causos letrados, era uma pessoa de uma humildade franciscana, mas não gostava de ser passado prá trás; aliás, quem gosta, não é? Mas o Tim era demais ... Confidenciou-me, certa vez, que o Otávio Viggiano, o Tavim da Revista Mostrar, havia pedido a ele que lhe mandasse para uma edição especial da revista, um pequeno conto, em vez de um causo, como de costume. O Tim, encucado com tal pedido, sem muita justificativa, resolveu atender àquele editor. 

Assim sendo, inspirado naquele pedido inédito, deitou o escritor a escrever naqueles garranchos inconfundíveis, um conto de aproximadamente 6 laudas, o que desdobrou em, praticamente, 3 páginas da citada revista. O Tavim, vendo que a tal crônica tomaria muito espaço, começou a tesourá-la ... Ao findar os cortes e já com a "boneca" pronta e com o texto bem encaixado, o Tavim envia o que sobrou do conto para a bênção final do Tim. Algumas horas depois, o Tim, depois de cortar algumas coisinhas e acrescentar outras, devolve o material para aquele editor, agora, sob um novo título: O Causo do Corte de um Conto.

Não me lembro se o Tavim editou aquele "Causo"... mas sei que eu não tenho nenhum problema com espaço neste blog. O problema meu é mesmo a falta de memória ... e estou achando um absurdo terminar esta história por aqui, sem ao menos lembrar do título do conto ou até mesmo de que se tratava aquele conto do Tim Mirim. Assim sendo, vou contrariar aquela máxima de que "quem conta um conto aumenta um ponto", senão vai virar história para boi dormir ...